Todas as noites antes de dormir eu passo a língua nos meus lábios rachados e a sinto áspera, as vezes até com gosto de sangue dos lábios rachados de frio. Mas esse é só um sentimento e não um pensamento, então eu lembro que não quero vazio. Apago todas as cenas e começo a escrever o filme de novo. A luz que entra na janela combina com a música que toca só na minha cabeça, as vezes los hermanos, as vezes pear jam. Só na minha cabeça. Ouço também um sorriso sincero e um pouco tímido, mas isso não impede meus dedos de se entrelaçarem. Depois eu sinto a minha própria respiração e não sou mais responsável por meus atos. Então eu incluo bêbada aos meus sintomas. E depois tudo é só o amor.
Quanta poeira...
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Gente, esse quarto tava que era o muro das lamentações.
Hora de falar de coisa boa, hora de falar de
Voltaremos em breve com nossa ...
Há 10 anos
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