E...
Entre o espelho ela encontra um edifício, uma escolta...
E efetivamente a economiza de embaraços, de embriaguez, de emboscadas.
E, porém, no exato encontro com a emoção de entrar no espelho e encontrar a eldorado esgota-se o efêmero (que ela esperava ser eterno) eclipse entre Edward e Estrela.
E ela então se engatilha na emergência de esquecê-lo. Esperar é estupidez. Estréia seus esmaltes esmeralda e sua elegância com empenho. Expõe sua energia. Espera um elogio.
E então se espanta com o estrago: entende que ele não eclodiu nem se envolveu por um embebedamento, mas sim, embarcou pelo eixo que ela mesma emana. Entendeu que uma enchente emprega suas emoções e encharca de êxtase seu edredom. Entendeu que, em seu estúdio, ele embala suas escalas e estrofes. Entendeu o equilibrio e especialmente o efeito.
E eternizou o esquecido encontro na esquina com o elo. O elo entre seus espectros.
E só então entendeu que o empate, meu caro, não estabelece o efêmero, mas sim, engrandece o espírito e estimula o égide.
Enfim, encadernou seus escritos e com eloquência esqueceu o que escondeu entre as espirais.
Ps: Eu só Entendi Enquanto Estive Escrevendo.
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