Menos explicita, só que mais direta.
Eu queria encher esse post de raiva. Queria sentí-la intensa dentro de mim e que ela tomasse meu corpo daquela maneira que eu já não pudesse me controlar em dizer coisas que depois, eu sei, eu iria me arrepender. Isso porque existem pessoas baixas, principalmente aquelas que te conquistam fácil e depois te apunhálam pelas costas com coisas que não fazem sentido algum. Será que todas elas são de escorpião?
Felizmente nosso crescimento depende mais do que fizemos pelos outros do que das coisas que fazem pela gente. Eu gosto da minha felicidade individual e não vou chorar lágrimas de sal do mar, se for pra chorar vou chorar as minhas próprias lágrimas cheias de individualismo, egoísmo e hostilidade, mas ainda assim, as minhas lágrimas.
Andam dizendo por aí que eu sou boazinha demais, mas não sou, as pessoas é que fingem ser boazinhas demais comigo e vão entrando sem pedir licensa. Ta bom, ela até pediu licensa e eu cedi. Mas não esperava um final tão trágico, que ela fosse baixa também e julgasse as coisas com base no nada. Assim foi melhor, eu sei que a raiva e o ódio não substituem o amor, afinal quem é intenso no amor, intenso no ódio será. Mas não foi exatamente o ódio que invadiu meu corpo, foi apenas a verdade se concretizando no lado que eu não conhecia do meu amor. E então eu descobri que o amor não era amor, ou a pessoa amada já não existe mais. Morreu. Com uma cápsula vazia e um pouco de chumbo no cérebro. Mas o tiro foi disparado por quem? Não, essa não é mais a questão, a questão é que quem renasceu dessas cinzas não possue asas, graças a Deus.

Eu não estou triste, de forma nenhuma, e é por isso que a raiva que seria necessária para encher esse post não deu o ar da sua graça.
Eu tentei ser menos subjetiva e explendorosa na parte em que o amor me toca. This is impossible.
2 comentários:
but no matter where you go, and what you do, some things you will never forget
I want is this!
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