Começar é difícil. Especialmente num dia 04. Mais ainda quando o último fim está tão presente.
Existiram muitas histórias já, mas essa em especial eu quero dividir.

Havia muito rock. E mais nada.
Não posso dizer que vivi muitas aventuras, nem ao menos que era o inferno, apesar do calor. Era um céu quente, desejável, invejável até.
E esse capítulo deveria ser o maior, porque ainda que sem aventuras existiram muitas histórias. Talvez por ser o passado, ainda que recente, eu não queira lembrar. Ou talvez porque ainda me faz bem. Ou talvez porque ainda me faz mal. As únicas coisas que eu quero lembrar são: ato, rock e balinhas no sorvete. Essas valeram a pena.
Ato. Era tudo muito intenso, e eu que não sabia como iria acabar não aproveitei intensamente. Não me arrependo, mas certamente seria diferente. Não era tão normal.
Rock. Disso eu aproveitei tudo. O metal, o telefone vermelho, as coisas mais rebeldes e divertidas. Não era tão normal.
Balinhas no sorvete. Isso na verdade não me pertenceu. Virou uma lembrança apenas e isso era bem normal.
Esse é o fim. Eu vou, a partir de agora, escrever a MINHA história.
1 comentários:
o fim.
Postar um comentário